domingo, 22 de abril de 2012

IGREJA PERSEGUIDA


Os cristãos egípcios pedem orações por dois cristãos que cumprem penas de prisão após serem condenados por insultar o profeta Maomé.
No dia 29 de fevereiro Makrem Diab foi condenado a seis anos de prisão por um tribunal de Assiut por alegadamente ter insultudado Maomé. 

O caso foi iniciado por um colega que apresentou uma queixa após uma acalorada discussão entre Makrem e um professor. Um recurso foi apresentado. 
Em 16 de março uma grande multidão impediu os advogados do Makrem de entrar no tribunal para a audiência de apelação. 
A audiência foi remarcada para 05 de abril, e o juiz confirmou a sentença de seis anos. Os advogados estão preparando um recurso para um tribunal superior.

No dia 04 de abril Gamal Abdou Massoud, um rapaz de 17 anos, foi condenado a três anos de prisão acusado de incitar uma briga e insultar Maomé. 
Ele foi condenado por publicar charges no Facebook consideradas ofensivas para os muçulmanos e distribuí-las aos amigos na escola, na província de Assiut. 
Ele nega ter postado as charges, e em dezembro de 2011 as acusações levaram a protestos violentos em aldeias vizinhas, que duraram dois dias. Várias casas de cristãos foram queimadas e vários cristãos ficaram feridos durante os protestos. Um recurso foi apresentado e uma audiência está marcada para 07 de maio.

Em ambos os casos, as leis aplicadas que os condenaram constam na legislação há muitos anos, mas raramente foram aplicadas durante a era Mubarak. A aplicação mais rigorosa dessas leis nos últimos meses reflete uma atitude de endurecimento da liberdade de expressão em algumas partes do Egito.

Os cristãos egípcios solicitam as nossas orações para que:
a. Makrem e Gamal sejam absolvidos
b. Eles e suas famílias experimentem a presença e a paz de Jesus ao longo dessas provações
c. As leis e suas práticas sejam alteradas para conceder a todos os egípcios maior liberdade de expressão
d. Todos os funcionários envolvidos tenham misericórdia, ajam com justiça, aprendam sobre Jesus e escolham segui-lO.


 

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Filosofia de Missöes


Fazer missão é levar o evangelho do Senhor Jesus Cristo em sua totalidade para o suprimento e resgate do ser humano em sua totalidade no Brasil e no mundo.

Conforme o propósito e o alvo do Pacto de Lausanne, cuja lema foi: O Evangelho todo para o homem todo - (The Whole Gospel for the Whole Man), diz:

1) A natureza da missão: é a comunicação das boas novas de Deus em Cristo;
2) O propósito da missão: é dar aos indivíduos e povos uma válida oportunidade de ouvir do amor de Deus por eles;
3) O alvo da missão: é introduzir homens e mulheres de todas as raças, povos e etnias na comunidade dos remidos do Senhor.

De acordo com a Confissão de Fé de Westminster, no seu capítulo XXXV, que trata do "Amor de Deus e das Missões, assim prescreve:

I- Em seu amor infinito e perfeito - e tendo provido no pacto da graça, pela mediação e sacrifício do Senhor Jesus Cristo, um caminho de vida e salvação suficiente e adaptado a toda a raça humana decaída como esta – Deus determinou que a todos os homens esta salvação de graça seja anunciada no Evangelho. Ref. Jo.3:16; ! Tim. 4:10; Mc. 16. 15

II- No Evangelho Deus proclama o seu amor ao mundo, revela clara e plenamente o único caminho da Salvação, assegura vida eterna a todos quantos verdadeiramente se arrependem e crêem em Cristo, e ordena que esta salvação seja anunciada a todos os homens a fim de que conheçam a misericórdia oferecida e, pela ação do Seu Espírito a aceitem como dádiva da graça. Ref. Jo. 3: 16 e 14:6; At. 4:12;  I Jo. 5: 12; Mc. 16: 15; Ef. 2:4, 8, 9.

III- As Escrituras nos asseguram que os que ouvem o Evangelho e aceitam imediatamente os seus misericordiosos oferecimentos, gozam os eternos benefícios da salvação; porém, os gue continuam impertinentes e incrédulos agravam a sua falta e são os únicos culpados pela sua perdição. Ref. Jo.5:24 e 3:18.

IV- Visto não haver outro caminho de salvação a não ser o revelado no Evangelho e visto que, conforme o usual método de graça divinamente estabelecido, a fé vem pelo ouvido que atende a Palavra de Deus, Cristo comissionou a sua Igreja para ir por todo o mundo e ensinar a todas as nações. Todos os crentes, portanto, têm por obrigação sustentar as ordenanças religiosas que já estiverem estabelecidas e contribuir, por meio de suas orações e ofertas e por seus esforços, para a dilata~ão do Reino de Cristo por todo o mundo. Ref. Jo. 14:6; At. 4:12; Rom. 10: 1 7; Mt. 28: 19, 20; 1 Cor.4:2; II Cor. 9:6, 7, 10.


Dia de jejum e oração pela Coreia do Norte



O dia 15 de Abril foi escolhido pela Diretoria do Projeto Abraão como o Dia de Jejum e Oração pelo país com a maior perseguição religiosa do mundo. 

Será um dia onde estaremos dobrando os nossos joelhos e orando ao Deus Todo-Poderoso para que Ele venha realizar uma transformação radical na Coreia do Norte.

Um dia onde todos aqueles que creem na SALVAÇÃO daquela nação, irão clamar ao Deus do Impossível por uma restauração tremenda.

Por isso, em suas orações, pedimos que levem em conta os seguintes assuntos:


Por que interceder pela Coreia do Norte?

- Um país ateu;

- O país que mais persegue os cristãos;

- Um país que já experimentou grandes avivamentos na história, mas hoje vive a triste realidade de um regime político opressor;

- Um país que obriga seus habitantes a cultuar seus líderes;

- Um governo que persegue aqueles que se opõem ao regime, colocando-os em  campos de concentração. Estima-se que existam de 50 a 70 mil cristãos nesses   campos. Acredita-se que existam 12 campos de concentração no país, onde as     pessoas devem trabalhar como escravos, o tempo todo olhando apenas para o  chão;

- Um país que sofre por falta de alimentos. O World Food Program das Nações  Unidas, em 1998, revelou que 60% das crianças do país sofriam de desnutrição,   e 16% eram gravemente desnutridas. A ONU afirma que 1 entre 3 crianças         norte coreanas com menos de 5 anos é desnutrida;Um país que possui aproximadamente 500 mil cristãos secretos.

 Motivos de oração:
- Louve a Deus pelos cristãos da Coreia do Norte. Ore para que consigam  perseverar em meio à perseguição e compartilhar sua fé com seus amigos;
- Louve a Deus pelos alimentos que têm chegado de outros países, ajudando a  amenizar o problema da fome. Ore para que eles encontrem também o  alimento espiritual no Pão da Vida;
- Louve pelas diversas organizações e agências missionárias que tem feito  esforços para alcançar esse país com a mensagem salvadora;
- Ore pela conversão do novo líder da Coréia, o jovem Kim Jong-un, que é tanto  cruel quanto foi seu pai Kim Jong-Il. Ore para que ele se renda ao Rei dos reis e   Senhor dos senhores;
- Ore por aqueles que sofrem nos campos de concentração, sendo maltratados e   forçados a trabalhos pesados. Que possam encontrar alívio n'Aquele que  convida a vir a Ele todos os que estão cansados e sobrecarregados;
- Ore pela reunificação das Coreias. Ore para que a Coreia do Sul seja inflamada   pelo amor de Deus pelos coreanos do norte e possam se esforçar no envio de  missionários para aquela nação.
Estamos enviando anexado o Cartaz Oficial de Divulgação desta grande proposta. Diante disso, pedimos a todos vocês que estejam compartilhando-o em suas Igrejas e Redes de Comunicação.

Também pedimos que vocês repassem este e-mail para a sua Rede de Contatos, para que mais pessoas se sintam motivadas a estar fazendo parte deste Exército, e assim bombardear a Coreia do Norte com granadas espirituais! 

Preparados para abalar as estruturas daquela nação? Então juntem-se a nós!

Em Cristo,
Projeto Abraão.

sábado, 14 de abril de 2012

O Evangelho é Jesus



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Texto escrito pelo missionário Ronaldo Lidório 
Uma das principais barreiras para a evangelização não é o ambiente, muitas vezes árido para a comunicação da mensagem, mas o entendimento, por parte da própria Igreja, quanto ao Evangelho.

Devido a uma influência secularista, liberal e reducionista na missiologia das últimas décadas, houve uma humanização de conceitos que necessitam de revisão bíblica. Talvez o principal seja o próprio Evangelho. Não é incomum lermos que “o Evangelho está sendo atacado no Egito” ou que “o Evangelho está entrando nos lugares distantes da Amazônia”. O que se quer dizer é que a Igreja está sendo atacada e entrando na Amazônia, manifestando que, em nossos dias, passamos a crer que a Igreja é o Evangelho. Essa equivocada compreensão cristã que iguala o Evangelho à Igreja - a nós mesmos - é ampla e popular, mas tem suas raízes em distorções bíblicas e teológicas que podem nos levar a caminhos erráticos na vida e prática cristã.

Paulo escreve aos Romanos no capítulo 1 sobre o “Evangelho de Deus” (v.1) que Deus havia prometido “pelos seus profetas nas Sagradas Escrituras” (v.2), o qual, quanto ao conteúdo, é “acerca do Seu Filho” (v.3), que é “declarado Filho de Deus em poder... Jesus Cristo, nosso Senhor” (v.4). Portanto fica claro: Jesus é o Evangelho.

Assim, se nos envergonharmos do Evangelho, estamos nos envergonhando de Jesus. Se deixarmos de pregar o Evangelho, deixamos de pregar Jesus. Se não crermos no Evangelho, não cremos em Jesus. Se passarmos a questionar o Evangelho, seus efeitos perante outras culturas e sua relevância hoje, nós não estamos questionando uma doutrina, um movimento ou a Igreja, estamos questionando Jesus.

O que Paulo expressa nesse primeiro capítulo é que, apesar do pecado, do diabo, da carne e do mundo, não estamos perdidos no universo. Há um plano de redenção e Ele se chama Jesus. O poder de Deus se convergiu nEle e Ele está entre nós.
Quando compreendemos mal o Evangelho, e o igualamos à Igreja, corremos o risco de proclamarmos denominações, igrejas locais, logomarcas e pregadores, pensando que com isso estamos evangelizando. Não há verdadeira evangelização sem a apresentação de Jesus Cristo, Sua vida, morte, ressurreição e paixão por nos salvar.

Um dos textos que mais sintética e profundamente expõe o Evangelho foi escrito por Paulo quando afirmou: “Pois não me envergonho do Evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego”. (Rm 1.16).

Em primeiro lugar, esta afirmação deixa bem claro que o Evangelho jamais será derrotado, pois o Evangelho é Cristo. Sofrerá oposição e seus pregadores serão perseguidos. Será questionado e deixarão de crer nEle. Porém, nunca será vencido, pois o Evangelho vivo, que é Cristo, é o poder de Deus.

Em segundo lugar, o Evangelho não é o plano da Igreja para a salvação do mundo, mas o plano de Deus para a salvação da Igreja. O que valida a Igreja é o Evangelho, não o contrário. Se a Igreja deixa de seguir o Evangelho, de seguir a Cristo, deixa de ser Igreja, ou Igreja de Cristo.

Em terceiro lugar, o Evangelho não deve ser apenas compreendido e vivido. Ele se manifestou entre nós para ser pregadopelo povo de Deus. Paulo usa essa expressão diversas vezes. Aos Romanos, ele diz que se esforça para pregar o Evangelho (Rm 15.20). Aos Coríntios, ele diz que não foi chamado para batizar, mas para pregar o Evangelho (1 Co 1.17). Diz também que pregar o Evangelho é sua obrigação (1 Co 9.16).

Devemos proclamar o Evangelho – lançar as sementes – a tempo e fora de tempo. Provérbios 11 nos encoraja a lançar todas as nossas sementes, “... pela manhã, e ainda à tarde não repouses a sua mão”. Essa expressão de intensidade e constância nos ensina que devemos trabalhar logo cedinho – quando animados e dispostos – e quando a noite se aproximar, o cansaço e as limitações chegarem, ainda assim não deixar de semear. Fala-nos sobre a perseverança na caminhada e no serviço. É preciso obedecer mesmo quando o sol se põe.

Jim Elliot, missionário entre os Auca do Equador na década de 50, afirmou que “ao chegar o dia da nossa morte, nada mais devemos ter a fazer, a não ser morrer”.  Observemos nossa vida e lancemos a semente, cumprindo a missão.

Não importa mais o que façamos em nossas iniciativas missionárias, é preciso pregar o Evangelho. A pregação abundante do Evangelho, portanto, não é apenas o cumprimento de uma ordem ou uma estratégia missionária, mas o reconhecimento do poder de Deus.

Somos lembrados por Paulo a jamais nos envergonharmos do Evangelho que um dia no abraçou, pois não é uma ideia ou um movimento, mas uma Pessoa, o Evangelho é Jesus. 



domingo, 8 de abril de 2012

Interessante

Achei muito interessante em Moçambique o grande numero de casarões que foram abandonados durante o período de guerra . Esses casarões possuem arquiteturas maravilhosas que deveriam ser preservadas junto com a cultura que eles representam. 
Mas infelizmente todos estão depreciados e mal conservados pelo tempo e pela ação humana. Muitas famílias Moçambicanas moram nestes lugares e dependendo do tamanho do casarão pode habitar varias outras famílias. Vale lembrar que a família Moçambicana é numerosa quantitativamente, pois não existe controle de natalidade como um programa especifico nas Politicas de Saúde.
 Casarões em Matola Gare
Mas existem também outros tipos de residencias muito comuns que são as casas de blocos e as casas de canisso (um tipo de palha). Geralmente existem bairros inteiros com esse tipo de residencia. 


No centro de Maputo e em cidades mais abastadas o cenário é um pouco diferente, pois existem predios com estruturas externas sem muito colorido e muito desgastados pelo tempo ou por falta de manutenção.



Uma curiosidade são os nomes diferentes e criativos...rs..rs..rs. Mais isso vai ser um outro tópico aqui no blog...